domingo, 30 de setembro de 2012


Sobre novos personagens.

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Estou pensando em incluir alguns dos integrantes da One Direction, o que acham?

sábado, 29 de setembro de 2012


Capítulo 2__________Maldita Convenção

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- Sou filha da aquela que você abandonou, sabe?
- Demetria? É você filha? – perguntou ele surpreso e deixou-me passar
  - Nossa até parece que você está animado com a minha visita, ou melhor, com a minha chegada já que eu perdi a única pessoa que eu amava. – falei num tom mais alto, coloquei minhas malas sobre o sofá – surrado e de aparência rustica – sentei-me e o olhei – Você acha mesmo que eu estou aqui por quero? Bem, eu acabo de perder a única coisa que me restava... O meu irmão, bom ele saiu mundo a fora e nunca mais deu noticia se é o que você quer saber.
- Eu não sei o que te dizer, lamento pela a morte da Stella ela era uma pessoa maravilhosa. – Ele abaixou a cabeça e fez um sinal de negação.
          - Ata... Falou o homem mais humilde da face da terra, poupe-me de seus pêsames Robert. Eu só vim pra cá porque não tive escolha, agora diga-me, aonde fica o meu quarto?
             - Pode subir e encontrará uma porta a sua esquerda, é lá.

Subi as escadas num agito que eu não conseguia acompanhar, não era essa situação que eu queria no momento. Eu e meu pai frente a frente, depois de muito tempo, ele é horrível pelas coisas que ele fez, mas tenho que admitir ele não é o pior homem do mundo. Entrei no quarto que estava a me espera, joguei as malas num canto, deitei na cama e olhei pro teto cor bege... Fiquei pensando como será daqui em diante: Eu, meu “pai”, novas lugares, novas pessoas, tudo o que eu não queria que estivesse acontecendo está acontecendo.
(Quarto de Demetria -> aqui)
Ele me parecia um homem bem ajeitado até, dos tempos pra cá ficou bom em questão financeira. Sua cara era rustica e muito delicada, apesar dele ser um homem de 41 anos, tudo muito claro e muito simples. Porém, bem organizado.
Eu sei, estou sendo um amor perto do que eu deveria ser, mas PORRA. Eu sou sensível também. Caralho, essa vida de agora vai ser uma grande bosta, já estou vendo. É.
[...]


Acordei logo de manhã e fiz questão de sair bem cedo para ir ao meu odiado primeiro dia no colegial, sim, o meu animo estava zero.
(Visual da Demi pro colégio -> aqui ²)
Por um lado eu queria que as coisas fossem diferentes e mais corretas, sim, eu quero inovas nas coisas, mas nunca irei abandonar a minha cartela ou se preferir maço de cigarros. Peguei um e acendi, dando tragadas ao longo do caminho fui percebendo que como a cidade em si, Paris, é uma bela cidade. Porém as pessoas não tomam banho todo dia, certo? É isso? Ou não... Foda-se, ela é bonita mesmo assim. Entrei no vagão de um metrô que iria me levar ao colégio.
 Depois de certo tempo, eu estava na frente da coisa mais chata do mundo: Colégio, ou melhor, inferno escolar. Pisando na calçada, literalmente, já sou “atacada” por uma garota alta e o nariz bem empinado.
(Visual de Ashley -> aqui³)
- Olá, você deve ser nova aqui. Sou Ashley e o seu é?
          - Maria Clebentina – sério mesmo? Eu não gostaria de ser recebida assim, cacete, uma garota tão fútil e tão sem noção que não dá nem pra olhar na cara dela.
           - Puxa, você deve ser o interior né? – ela me analisou dos pés a cabeça, sem deixar esconder o nível de superior dela.
         -Não, porém que eu saiba no interior tem gente muito mais inteligente que você ou algo do tipo, com licença querida. – se fode cara, que guria tosca.
Fiz questão de deixar ele parada ali e dei meia volta, e saí em direção às portas do colégio. Ao pisar naquele local consegui sentir todos os olhares possíveis para mim, portanto eu segui na direção reta que iria me levar certamente a uma secretária - velha e rabugenta que por a caso iria entregar-me os horários das aulas. Logo que eu peguei meus horários fui me guiando diretamente pra sala que seria que eu iria ficar quando de repente alguém me parou.
- Olá, você deve ser Demetria Stanford? Certo? Sou direto do colégio e estou a sua disposição caso precise. – ele deu um sorriso e fez um sinal de “vá para a aula”
- Ok, muito obrigada diretor. – virei às costas e fui para a sala, chegando lá consegui perceber os olhares novamente para mim.
Parece que nunca viram alguém novo. Poxa vida hein. Direcionei-me a uma classe ao fundo da sala, sentei-me e esperei os 50 minutos mais cansativos que alguém pode ter. As pessoas iam entrando aos pouco na sala de aula, sentando-se e claro, me olhando. Eu seria o brinquedo novo do colégio, a garota nova, ou melhor, a nova escrava desse inferno. Mas quando o professor entrou na sala de aula eu percebi que não seria mais 50 minutos exaustos e sim, maravilhosos e excitantes... Sim, ele era lindo e com olhar azul que atravessou os meus olhos que estavam o desejando. A sua estrutura escultural e um sorriso que ganharia qualquer mulher dessa cidade. Quando as coisas deveriam continuar como estavam, um garoto se meteu na frente da obra de arte chamada: William, que no caso era meu professor. Pelo jeito, não era um garoto qualquer... Ele era alto, cabelos cacheados, um sorriso bonito deve admitir e também muito metido. Eu consegui perceber os olhares de malicia dele enquanto me encaram logo depois.
 [...]
A aula se resumiu em Professor William, é... Eu conseguir sentir os sorrisos dele que lançaram pra mim umas duas vezes, é sério. Além disso, tudo fiquei rabiscando o caderno e escrevendo “Caralho que lindo” “Cacete, me come”. Pode ser bizarro, mas e dai? Ele era um gostoso mesmo. Quando bateu o sinal, saí porta fora e me esbarrei numa garota.
(Visual da Miley -> aqui')
- Ei! – disse ela exclamando nada contente pelo o momento.
- Foi mal, porra! – exclamei, e ela deu uma risada.
Percebi que ela tinha uns dois maços escondidos de cigarro na bolsa que não estava totalmente aberta, ela tinha um visual diferente e era disso que eu estava procurando. Um alguém se parecesse comigo.
- Desculpada, e o seu nome é? –
- Demetria Stanford e o seu seria?
- Miley Payne, ou melhor, Miley mesmo. Você deve ser nova por que eu não tinha te visto aqui antes.
- É, eu vim de Londres e tenho que admitir que eu estava esperando pessoas num estilo mais glam e flores, tops e etc. Pra mim, a França sempre foi um ponto turístico do romance e é por isso que lhe digo isso.
- Verdade, pode ser. Aqui são poucas as que se rebelam, mas se você estiver esperando meninas com bolsas de marca e saltos agulhas exagerados, aguarde por que com certeza tem e tem pra cacete.
- Sim, um clichê. – nós fomos andando em direção ao refeitório, nós nos servimos e ficamos conversando um pouco de tudo. Miley é uma garota diferente, eu gosto, tem sua personalidade própria e um puto estilo. Quando nós estamos num longo papo e muito bom, um garoto se sentou ao seu lado dela e é o mesmo que estava na sala.
(Visual de Nicholas ->aqui5)
- Olá, você deve ser Demetria e eu sou Nicholas. Prazer. – ele sorriu e não deixou de escapar a malicia de si, ele deu uma mordida no sanduíche de Miley e engoliu goela a baixo.
- Sim, eu sou Demetria. Você deve ser aquele típico de garoto capitão do time de futebol, que leva todo dia uma líder de torcida pra sua cama e ai quando você acorda você esquece quem tinha pegado, você tem uma ressaca e logo depois fuma pra distrair a dor de cabeça.
- Nossa você é boa! – disse Miley enquanto ria da situação.
- Pervertida você, mas eu gosto. – falou Nicholas enquanto revirava os olhos e sorria.
[...]
Chegando em casa depois desse longo dia de aula, fui pro meu quarto. Joguei minha bolsa na cama, tirei a roupa e entrei pro banho. Relaxante. Quando eu saí, me enrolei na toalha e fui pro meu quarto, me sequei e botei uma camisa gigante do Guns. Logo, escorei-me na cama, acendi um cigarro e tirei de baixo da cama uma garrafa de vodca. Dei duas tragadas e um gole na vodca pura e refrescante, a sensação de relaxamento me ‘possuía’. Depois de um determinado ouvi Robert chegar, nem dei importância. Meu celular tocou e logo atendi.
-Alô?
- Alô, oi Demetria. É a Miley, lembra?
- Oi Miley, sim, lógico.
- Bom, eu queria te perguntar se você não quer sair hoje a noite pra você sabe o que... Eu te mostrar a cidade e as coisas boas que iram vir. – nós rimos.
- Claro, que horas?
-21:00, pode ser?
- Pode ser sim
- Beijos, Demetria.
-Beijos!


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Preciso saber se vocês querem o próximo capítulo por que ai eu vou posta-lo, quem que quer?

sexta-feira, 28 de setembro de 2012


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Capítulo 1____________ Inicio

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(Visual de Demi na escola -> aqui)
Escola: Um inferno particular. Pura ilusão destes turistas malucos que pensam e idealizam que essa cidade seja o melhor lugar de mundo. Sentia como se estivesse enjaulada dentro daquela maldita sala de aula, e meus pés amarrados com cordas do mais forte cinzal na carteira. Os ponteiros do relógio arrastavam-se na menor velocidade possível, o sotaque carregado do meu professor de álgebra começava a me irritar profundamente e deixar a minha respiração carregada de cansaço. 10 minutos. 10 longos minutos. Era apenas o tempo que faltava para que o sino tocasse e os prisioneiros sentissem-se soltos. A minha paciência estava esgotando e vontade de estar lá nunca existiu. […] Finalmente o venerado alarme foi acionado pelo Diretor Arthur, fazendo com que os alunos da instituição saíssem porta a fora feito um rebanho de porcos loucos. Andei em passos lentos até a porta principal causando empurrões e trancando a passagem de muitos. Não me despus a irritar-me - Mas se tivesse o feito, uma tremenda confusão seria armada. Sou assim mesmo, e pouco me importo. As únicas pessoas que eu me vejo disposta a agradar são minha mãe e meu irmão - não, eu não me vejo disposta em agradar meu pai, muito menos ligo para a opinião do mesmo.

Você deve estar se perguntando o porquê disso tudo. A questão é que não existe só um ‘por que’, são vários porquês. O fato de ter traído a minha mãe é o mais repugnante de todos e que me deixa com mais nojo da pessoa que ele é e do ‘caráter’ que ele obtém E os outros são os mais óbvios possíveis. Nunca ter mantido contato - nem comigo, nem com meu irmão -, e nem estar presente nas nossas vidas - em geral, por nunca ter exercido o papel de pai que cabia a ele executar. Já minha mãe, pobre coitada, em instantes se viu com dois filhos no colo, lágrimas a serem derramadas, e problemas quilométricos a serem resolvidos. Não queria estar na pele dela. E não pensem que vai só até aí, isso são só algumas das situações que nos encontramos nesses últimos anos. Nesses últimos 12 anos. […]


Entrei no ônibus que me transportava até a minha casa. Foi pouco o tempo que passei dentro daquele ambiente para que logo pudesse ver o apartamento antigo em tons de pastel - o mesmo que eu costumava chamar de lar. Com muito esforço, tirei a chave de dentro da minha bolsa surrada e a pus dentro da fechadura. Com um círculo formado, fiz força para frente e tive a porta aberta. Subi a escada pulando degraus até chegar ao terceiro andar, aonde se encontrava a minha casa. A porta de entrada encontrava-se entreaberta, andei alguns passos e estranhei o silêncio daquele lugar. Chamei pela a minha mãe, ninguém manifestou-se - na verdade não havia ninguém por perto. Encontrei a porta do quarto da minha mãe encostada, abri a porta levemente e andei mais alguns passos. Vi roupas ao chão, coisas quebradas, e sem nem mais e nem menos encontrei a única mulher que importava-se comigo ao chão. Logo ajoelhei-me ao seu corpo e a sacudi, ela não reagia e meus olhos começaram a encher de lágrimas, eu gritava e ninguém me ouvia. Meu desespero de querê-la de volta tornava-se mais e mais, mas nenhuma reação eu vi. Depois de um longo tempo chorando diante de seu corpo frio e pálido, percebi que havia uma carta em cima de lençóis rasgados que localizavam-se na cama. Peguei-a e a comecei a ler.

”Filha, meu anjo. O obsecro perdão e que fique claro até o último dias de sua vida que você foi o bem mais precioso e a única razão de viver que não deslizaram pelos meus dedos. Você sempre foi ciente de todos os problemas que eu enfrentava - ou ao menos tentava - entre todos esses doze anos. Eu tive uma montanha-russa emocional e costumava ser uma pessoa com séries depressivas. Você sabe disso melhor que ninguém. Eu simplesmente não aguentava mais. Eu tinha que por um ponto final em tudo isso. Eu sei, Demetria… Esse não foi o melhor modo de resolver as coisas, mas eu acredito na maturidade de você e na criação que eu a dei. Você tem um futuro lindo pela frente, e eu vou estar sempre de cima a acompanhando e a enviando força. Você tem tudo para encarar o mundo de frente. Acredito em você. OBS: Você não têm familiares vivos. Como você continua no colegial e eu desejaria que você investisse nos estudos para terem um futuro mais brilhante ainda, o meu último pedido é que você vá morar com o seu pai na França, Paris. Eu sei, eu sei… Eu posso imaginar a crise de surtos que você terá após passar os olhos por essa frase, mas tentem me entender. Ele é o único que pode dar a você uma vida estabilizada. Por favor, eu só lhe peço isso. Com amor, eterna mãe e admiradora, Stella Stanford.” 

Dobrei a carta e a coloquei em cima do bidê. - Mãe, acorda mãe. - gritava e chorava desesperadamente Sacudia-a descontroladamente, ficando sem voz de tanto gritar, e quando eu vi que não havia mais jeito de fazê-la voltar, silenciei-me. Por que cacete ela se foi? Com essa explicação medilcre não me convencia de nada, cada vez mais eu tinha ódio do homem que os outros diziam ser meu pai. - pai o caralho, progenitor. Ele sim deveria ir, ir pro inferno invés de ter colocado minha mãe ao ponto de suicidar-se, pobre mulher, pobre esposa que foi, pobre mãe, pobre minha mãe. Tão frágil era e tão cruel ao ponto de acabar com sua vida. Senti-me inocente, frágil por um instante, e logo tentei voltar a garota que era. 

Saí porta a fora, fui andar um pouco pela aquela rua que se encontrava meio vazia. Não havia muitos carros, e nem pessoas vagando por ali. Tirei um cigarro do maço e pus a minha mão contra o vento, fazendo um risco no isqueiro e acendendo o fogo. Voltei o cigarro a minha boca e dei duas tragadas, logo soltando a fumaça. Me senti em um estado de perdição. A cada minuto que passa eu me sinto com vontade mais de sumir, mas eu tenho consciência de que não é a coisa certa a se fazer. Será mesmo que o certo é ir pra França? Não queria voltar mais a aquele lugar, aquilo me dá nojo e me traz lembranças ruins. Eu me vejo em uma situação de escolhas e alternativas quilométricas - eu não estava disposta a entrar numa fase revolucionária na minha vida. O cigarro foi apagado, assim eu fui jogar a bituca no asfalto molhado pela chuva. Via poucas pessoas passando na rua, umas rindo e outras com cara de cansadas. Tão inocentes e ao mesmo tempo ridículas via essas crianças idiotas correndo que nem cachorros correm atrás de um osso. Que angústia ter que caminhar nesse local, cacete. Maior angústia mesmo, é pisar em terras francesas. Voltei para casa, e ao entrar de novo no local aonde minha mãe se despediu da vida me trouxe uma extrema quantidade de agunia. 

[...]
(Visual de Demetria quando ela chega em Paris ->aqui)

No aeroporto, caminhava vagarosamente, e no embarque senti que estava pronta pra enfrentar tudo que viesse […] Cheguei, estou aqui e nervosa por ter que ver meu pai depois de 14 anos. Ele deve ter virado um velho vagabundo - nunca fez nada que presta mesmo. O taxista tirou nossas malas de seu possante imundo e paguei-o. Toquei duas vezes na campainha. Eu reparei que era uma casa velha, e mal cuidada. De repente ao abri a porta, deparei-me com um estranho, quem seria? Meu pai? Não… Acho que não.
 - Olá, posso ajudá-la? 
- Sim, estou na espera de Robert Turner. – disse
 - Sou eu, quem é você? - perguntou ele.
 - Sou filha da aquela que você abandonou, sabe?





Sobre outros personagens

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Mais personagens serão aplicados ao blog, vocês querem dar uma sugestão?

Personagens 2

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Joseph Campbell: Um garoto rebelde devido seus problemas na sua casa, seu pai é um cara rico, mas muito pervertido e se aproveita de mulheres bem mais novas. Joseph perdeu sua mãe muito cedo e se culpa disso, pois quando ela estava doente ele não dava muita importância. Ele se acha o dono mundo e é muito disputado por muitas garotas. Tem 17 anos e vive na sua vida aventureira com muitas festas, mulheres, bebidas e experiências inacreditáveis. E sua paixão é fotografia.

“Aos que me criticam, um ‘obrigado’ por levantar o meu ibope, e às minhas fãs, estou chegando.”









Nicholas Campbell: Pra ele é o garoto mais lindo e maravilhoso, mas sua personalidade é incrível. Desequilibrado e sedutor, Nicholas tem 16 anos e ama a vida por mais difícil que ela seja. Ele é um dos garotos mais populares do HIGH SCHOOL e é muito galinha. Sim, ele é. Pra ele nada mais importa que a imagem, mas isso às vezes pode não ser muito vantajoso.
“Eu poderia continuar falando trilhões de coisas sobre a minha vida, mas eu tenho uma coisa me esperando na minha cama. Tire suas conclusões.”









Justin Smitt: Garoto lindo e muito gentil, porém muito perverso. Ele tem apenas 16 anos e já vive uma vida de perigo, rodeados por mulheres, drogas e festa. Ele mora sozinho numa pensão e por mais que possa ser mentira ele é muito inteligente, tem suas notas altas e seus reconhecimentos escolares. Ele é livre e gosta disso. 
“A história da minha vida não é das melhores, eu sei… Mas nem por isso eu sou uma pessoa mal humorada. E a lei da vida é: Toda ação tem uma reação.”